Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Rodrigues, Mirian [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/148795
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Resumo: |
Este estudo objetivou a identificação precoce de lesões podais infecciosas e secundárias à laminite, em vacas Holandesas de alta produção, a partir de alterações na pedometria. Foram selecionadas 245 vacas Holandesas de alta produção leiteira, que não apresentaram em 308 dias de lactação, nenhuma enfermidade como: mastite, deslocamento de abomaso, pneumonia, hipocalcemia, retenção de placenta, metrite, diarreia e cetose, que pudesse interferir nos resultados mensurados. Os dados da pedometria (produção de leite, número de passos, número de vezes que o animal deitou e porcentagem de tempo em que ele permaneceu deitado) foram obtidos diariamente e então, calculada uma média semanal. As afecções podais foram avaliadas e classificadas. A úlcera de sola e a dermatite digital foram as de maior incidência com 64,86% e 75% respectivamente, sendo estas associadas aos fatores de risco como o concreto abrasivo, umidade e sobrecarga de peso sobre os dígitos. Nas variáveis pedométricas, a produção de leite foi considerada neste estudo, um fator de risco para desenvolvimento de enfermidades podais. Houve diferença entre o número de passos e quantidade de vezes que os animais deitaram, sendo os animais com lesão aqueles que apresentaram menor atividade pedométrica. Estas variáveis foram adequadas para a detecção precoce de vacas susceptíveis as lesões podais. |