Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2002 |
Autor(a) principal: |
Ambrozin, Simone [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/98497
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Resumo: |
Considerando o aumento da incidência de doença coronariana em mulheres e a escassez de pesquisas que explorem as diferenças entre os sexos quanto aos fatores de risco para essa patologia, este estudo pretendeu comparar homens e mulheres quanto a variáveis sociodemográficas e fatores de risco psicossociais e comportamentais. Foram estudados 50 homens e 50 mulheres, internados na enfermaria de cardiologia do Hospital das Clínicas – UNESP, com diagnóstico de doença coronariana, aplicando-se formulários e escalas específicos para obtenção de dados relativos àquelas variáveis. Constatou-se que não houve diferenças estatisticamente significantes entre eles com relação às variáveis sociodemográficas, com exceção feita ao estado civil, tendo-se verificado um número significantemente maior de mulheres viúvas. Não houve, também, diferença estatisticamente significante no que se refere ao luto, apoio social, estratégias de enfrentamento, depressão e ansiedade. A diferença quanto ao uso do tabaco foi estatisticamente significante: 42,0% dos homens e 28,0% das mulheres utilizaram-no ou estavam utilizando-o. Com relação ao uso excessivo de álcool, avaliado pelo CAGE, também se obteve diferença estatisticamente significante, tendo pontuado 42,0% dos homens e apenas 2,0% das mulheres. A atividade física era praticada por 32,0% dos homens e 22,0% das mulheres. A participação em programas de reabilitação contava com 8,3% dos homens e 2,4% das mulheres. Constatou-se que 32,0% das mulheres utilizaram contraceptivo oral, 84,0% estavam na menopausa e, destas, 40,0% faziam ou fizeram terapia de reposição hormonal. Quanto ao infarto do miocárdio, houve uma diferença estatisticamente significante, ocorrendo em 56,0% dos homens e 30,0% das mulheres. O luto recente foi observado em 30,0% dos homens e 26,0% das mulheres... |