Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Precioso, Daniel [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/93210
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Resumo: |
Este estudo aborda os mecanismos forjados pelos pardos da Capitania de Minas Gerais, mais precisamente na Vila Rica Setecentista, visando a conquista de reconhecimento em uma sociedade colonial herdeira de critérios de hierarquização típicos do Antigo Regime, mas igualmente trespassada por valores ligados ao acúmulo de riquezas e por concepções jurídicas vinculadas ao Direito Natural. Neste sentido, por meio de um estudo prosopográfico, buscamos analisar de que maneira os homens pardos da Confraria de São José de Vila Rica procuraram distinguir-se socialmente dos demais homens livres de cor durante a segunda metade do século XVIII (1750-1803). Para tanto, observamos a captação de recursos materiais e simbólicos, o desempenho de atividades religiosas, militares, artísticas e artesanais, e a negociação dos pardos com as autoridades locais e ultramarinas para um melhor arranjo do grupo na escala social |