Reestruturação do currículo, percurso docente e gestão escolar: o tripé da Educação Sexual
Ano de defesa: | 2024 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://hdl.handle.net/11449/255896 http://lattes.cnpq.br/6999490805227356 |
Resumo: | Fortalecer e conscientizar a capacidade das crianças e jovens com relação a sexualidade está vinculado a diversos fatores, por esse motivo essa dissertação propõe pensar a Educação Sexual pautada no tripé: reestruturação do currículo, percurso docente e gestão escolar, todos, como elementos norteadores do processo de ensino-aprendizagem sobre a temática. Nesse sentido, a presente pesquisa tem como objetivo correlacionar, por meio de uma revisão bibliográfica sistemática, a sexualidade com os componentes desse tripé a fim de traçar prerrogativas sobre a Educação Sexual. A metodologia utilizada foi a de pesquisa exploratória com base na revisão bibliográfica dos últimos três anos (2020-2023) e seleção dos artigos após interseção das palavras chaves: "formação docente", "reestruturação do currículo", "gestão escolar" e " educação sexual" totalizando em treze (13) artigos. Em seguida, para a análise dos dados utilizou-se as etapas metodológicas da técnica de Laurence Bardin que contempla a préanálise, a exploração do material, tratamento dos resultados e inferências. Os resultados da pesquisa ressaltam a importância do tripé da educação em sexualidade com base na reestruturação do currículo, do percurso docente e da gestão escolar o que permite proporcionar aos alunos uma formação específica no tocante a sexualidade tendo como objetivo transmitir conhecimentos, habilidades, atitudes e valores a crianças, adolescentes e jovens de forma a fornecer-lhes autonomia para: garantir a própria saúde, bem-estar e dignidade; desenvolver relacionamentos sociais e sexuais de respeito; considerar como suas escolhas afetam o bem-estar próprio e o de outras pessoas e, por fim, entender e garantir a proteção de seus direitos ao longo de toda a vida. |