Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Barion, Ariane Rodrigues [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/193466
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Resumo: |
Introdução: A ciclagem mecânica é um modelo experimental muito utilizado para testar a resistência a fratura de junções parafusadas. Proposição: O objetivo do estudo foi analisar e comparar os resultados de resistência à fratura de junções parafusadas submetidas a diferente testes de ciclagem mecânica e dessa forma validar ou não as duas metodologias propostas. Material e método: Foram formados 3 grupos de acordo com as diferentes metodologias testadas: Grupo F+SLF – fadiga mastigatória com carga constante seguida por teste de compressão, Grupo SSALT - teste de vida acelerada por estresse escalonado e Grupo SLF – teste de compressão sem passar por ciclagem prévia. Os espécimes foram obtidos através da inclusão das junçoes implante-pilar-parafuso de retenção em resina acrílica autopolimerizável com o auxílio de uma matriz. Os espécimes foram submetidos às suas respectivas metodologias até a falha dos mesmos ser constatada. Considerando os valores de carga atingidos para a falha dos espécimes, foi calculada a distribuição de Weibull para cada grupo. Resultado: A distribuição de Weibull observou um módulo descendente para os valores de força de ruptura dos grupos SSALT (m = 10), F+SLF (m = 7,23) e SLF (m = 5,34), respectivamente. Nesse sentido, o módulo Weibull mais alto do grupo SSALT apontou que as falhas foram distribuídas de maneira mais uniforme nos espécimes submetidos a essa metodologia em comparação aos que foram testados por F+SLF e SLF. Tendência distinta foi observada para a força característica (N) dos grupos com valores crescentes para os grupos SSALT (N = 401,98), SLF (N = 524,56) e F+SLF (N = 578,68), mostrando que as junções parafusadas falharam sob carga menor no grupo SSALT do que junções parafusadas que passaram pelos testes SLF e F+SLF. Conclusão: Ambos os testes foram validados são confiáveis para obtenção de informações sobre os danos cumulativos gerados pela fadiga, cada qual com suas características que devem ser ponderadamente avaliadas sob a luz das limitações de cada um. |