Alfabetização e letramento: as concepções e as práticas educativas de uma professora do 2º ano do ensino fundamental

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Mota, Ana Beatriz Gama da [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/92234
Resumo: Este trabalho, de natureza qualitativa, caracterizado como estudo de caso, vinculado à linha de pesquisa “Infância e Educação”, do Programa de Pós-graduação em Educação, da Faculdade de Ciências e Tecnologia – FCT/UNESP, Campus de Presidente Prudente, São Paulo, apresenta os resultados obtidos da pesquisa Alfabetização e letramento: as concepções e as práticas educativas de uma professora do 2º ano do Ensino Fundamental. A preocupação central deste estudo surge a partir do momento em que se observa uma lacuna na relação entre a concepção que o professor tem de alfabetização e de letramento e suas práticas educativas na sala de aula. Assim, o objetivo geral desta pesquisa foi analisar se há correlação entre as concepções teóricas e as práticas educativas de ensino em alfabetização e letramento, de uma docente do segundo ano do Ensino Fundamental, de um colégio público federal de Juiz de Fora – MG e sua prática em sala de aula. Como objetivos específicos objetivamos caracterizar a concepção docente sobre alfabetização e letramento e verificar as concepções e as práticas de ensino em alfabetização e letramento. Neste sentido, investigou-se como os pressupostos teóricos do professor influenciam o ensino da leitura e da escrita. Para tanto, utilizou-se como instrumento de coleta de dados a entrevista e a observação das aulas deste docente em uma sala de aula com vinte e oito alunos. Os resultados mostraram que a professora diferencia alfabetização de letramento, utiliza os gêneros textuais em sala de aula para alfaletrar e, muitas vezes, para trabalhar os aspectos gramaticais, ortográficos e estruturais de um texto