Influência do método de processamento, sinterização convencional ou injeção a vácuo, na resistência à flexão e dureza de porcelanas feldspáticas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: Oliva, Eduardo Andrade de [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/105510
Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar, por meio de ensaios de resistência à flexão, em três pontos, e de dureza, o comportamento mecânico das porcelanas feldspáticas Duceram Plus, Excelsior, Duceragold, Symbio, VMK, Omega 900 e Vitadur Alpha, submetidas a dois métodos de processamento laboratorial: sinterização convencional (fabricantes) e por injeção a vácuo (experimental). Foram confeccionadas dez amostras de cada grupo experimental para o ensaio de resistência à flexão (em forma de barra, 25mm de comprimento, 5mm de largura, 2mm de espessura - ISO 6872). Os testes foram realizados em equipamento MTS 810 (Material Test System, EUA), com célula de carga de 10kN e velocidade de 0,5mm/minuto, gerenciado por programa Test Star II (IBM, EUA). Para o ensaio de dureza, na escala Vickers, cinco fragmentos de cada grupo foram incluídos em resina acrílica autopolimerizável, polidos e submetidos ao teste em durômetro Buheler (EUA), com carga de 300gf, por 30 segundos. As cerâmicas Duceram Plus, Excelsior, Omega 900, Symbio e VMK 95 apresentaram maior resistência à flexão quando processadas por injeção. Os materiais Ducera Gold e Vitadur Alpha não sofreram qualquer influência deste método de processamento. O processo de injeção a vácuo, experimental, não alterou a dureza dos materiais estudados.