Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Peixoto, Paulo Cesar [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/98583
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Resumo: |
Este estudo problematiza a reforma psiquiátrica brasileira, partindo de uma unidade de serviço específica, o Centro de Atenção Psicossocial CAPS II de Frutal, MG., tomando como recurso teórico o referencial foucaultiano. Partindo de práticas discursivas inscritas neste serviço busca-se entender as linhas de força, os saberes, as estratégias, as inteligibilidades que fazem emergir o CAPS enquanto serviço substitutivo ao manicômio junto a uma política reformadora da assistência psiquiátrica no país. O estudo mostra que substituindo as práticas asilares coloca-se em andamento um processo de expansão das práticas psiquiátricas junto ao meio social, principalmente a família. Não há evidência de rompimento com a inteligibilidade que circunscreve a loucura na condição de doença, mas este corpo deixa o interior do asilo para transitar em um circuito balizado pelas práticas psiquiátricas, que se opera principalmente pela via de uma prática pedagógica: um processo de remanejamento das práticas, mas conservação do poder |