Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Silveira, Érico Leandro da [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/103886
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Resumo: |
O arroz é o cereal mais consumido na dieta humana no mundo, sendo que o Brasil é um dos maiores produtores e consumidores desse cereal. A produção brasileira entre arroz irrigado e sequeiro é estimada entre 10 a 11 milhões toneladas por ano. Os gastos com fertilizantes nitrogenados nessa cultura provocam um alto custo de produção para o agricultor, sendo esses gastos repassados ao consumidor. Desta forma, existe a necessidade de avanços nas pesquisas sobre os microrganismos que se encontram na rizosfera de diversos vegetais e que auxiliam o vegetal na obtenção de nutrientes diminuindo o custo de produção da cultura, além de aumentar a produção de grãos. O objetivo deste trabalho foi avaliar cinco estirpes de Rhizobium leguminosarum bv trifolii e isolados selvagens obtidos de dois cultivares de arroz no Brasil, avaliar quanto à produção de ácido indolacético, potencial de fixação biologica de nitrogênio e capacidade de promover o crescimento de arroz em solução nutritiva. Os ensaios com arroz foram realizados em uma câmara de crescimento, em um delimento inteiramente casualisado em um período de 30 dias. Todos os isolados R. leguminosarum deste experimento e 19 isolados selvagens foram positivos para a produção de ácido indolacético in vitro. As estirpes SEMIAs 2051 e 235 foram às maiores produtores de ácido indolacético com 91,56 Tg/mL e 68,30 Tg /mL, respectivamente. Entretanto somente três estirpes de rizóbios e 12 isolados selvagens conseguiram reduzir acetileno a etileno em condições laboratoriais, sendo a SEMIA 2051 a que mais se destacou. Inoculações de sementes de arroz com as estirpes SEMIAs 235, 2050, 2051 e MT6 resultaram em aumento significativo em relação à massa seca, e no números de raízes laterais nas radículas das plântulas em 30 dias. (para P < 001). Este estudo indicou que as bactérias SEMIAs 235, 2050 e 2051 e MT6 podem... |