Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Nonose, Eliana Roldão dos Santos [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/91183
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Resumo: |
As escolas enfrentam números crescentes dos escolares com doenças e/ou condições crônicas de saúde e estes são mais prováveis de terem dificuldades acadêmicas, sociais e emocionais. Os educadores e as famílias devem assegurar-se de que estas crianças recebam e mantenham uma instrução de qualidade. Neste sentido, busca-se investigar a prevalência de doenças e/ou condições crônicas entre os escolares de um município localizado no Noroeste do Paraná, suas necessidades, barreiras e estratégias utilizadas na sua superação, bem como sugestões que possam contribuir para melhorar o desenvolvimento do escolar. Para tanto, a primeira etapa utiliza um questionário estruturado dirigido aos pais dos 860 escolares do município para identificação dos escolares com alguma doença e/ou condição crônica de saúde. Dos 629 questionários retornados, selecionam-se quinze crianças para participação da segunda etapa, que corresponde à entrevista com os seus respectivos pais e professores. Os resultados indicam uma prevalência de 60% dos escolares com uma ou mais condições crônicas de saúde. Desse total, 34% dos escolares apresentam uma condição crônica enquanto que 26% apresentam mais de uma. Os dados referentes à entrevista com os pais apontam que as necessidades referem-se à observação constante do seu filho quanto aos sinais de crise com cinco (33,3%) das respostas; seguida de alimentação adequada para diabético com duas (13,3%); adequação das atividades físicas mais leves, adequação da estrutura física, transporte escolar, posicionamento do filho na carteira da frente e de ter professor especialista em educação especial com uma (6,7%) resposta cada uma. Em relação à entrevista com os professores, as respostas mais comuns referem-se a cuidados quanto ao uso de medicamentos contínuos, com cinco respostas (41,7%), uma metodologia diferenciada com quatro... |