Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Suarez, Olivia Adayr Xavier [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/96121
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Resumo: |
As limitações dos métodos diagnósticos da asfixia perinatal levaram-nos a investigar se o monitoramento dos movimentos corporais do sono (MCS) e do ritmo de sono-vigília (S/V) pode ser utilizado como marcador diagnóstico deste processo patológico. Para tanto, os registros eletromiográfico e eletrocardiográfico de 8 ratos recém-nascidos, Wistar, com 6 a 48h de vida, foram obtidos durante 4 períodos experimentais: período controle - com ratos respirando ar atmosférico, por 30min; período de asfixia - com ratos submetidos a dois períodos de asfixia de 30min (T1 e T2), com seus corpos inteiramente envolvidos por filme de polivinil (PVC); e período de recuperação - com ratos respirando ar ambiente novamente, por 30min. A freqüência cardíaca diminuiu significantemente durante a asfixia, em relação à fase controle. Nós concluímos que o monitoramento dos MCS e do ritmo de sono-vigília se mostrou um parâmetro promissor no diagnóstico da asfixia perinatal e de suas complicações. Este fato, todavia, requer novas investigações para se estabelecer a real viabilidade do método para o uso rotineiro na prática clínica. |