Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Souza, Dulcélya Mônica de Queiroz |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/194324
|
Resumo: |
As estações de tratamento de esgoto sanitário que lançam efluentes tratados em corpos hídricos devem monitorá-los continuamente, a montante e a jusante dos emissários, de modo a evitar danos à saúde humana e ao ecossistema, além de atender às demandas do órgão ambiental. Todavia, durante o processo de licenciamento ambiental no Estado de Mato Grosso do Sul não são dadas orientações quanto à localização adequada dos pontos de monitoramento. Por meio do estudo de autodepuração dos corpos hídricos, que recebem efluentes sanitários tratados, os pontos de monitoramento de 49 (quarenta e nove) estações de tratamento de esgoto foram alocados, para locais que de fato são representativos da qualidade dos corpos receptores, considerando as zonas de degradação, zona de decomposição ativa, zona de recuperação e zona de áreas limpas. Para isto foi necessário estimar a vazão e caracterizar a qualidade dos corpos hídricos receptores e dos efluentes sanitários tratados nas 49 (quarenta e nove) estações de tratamento de esgoto bem como calcular/estimar os coeficientes necessários a modelagem. |