Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Silva Júnior, José Ribamar da [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/101250
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Resumo: |
Os efeitos antinociceptivos, comportamentais (atividade locomotora espontânea - ALE, altura de cabeça - AC) e sobre as variáveis fisiológicas de seis equinos tratados com tramadol, como agente analgésico preventivo, nas doses intravenosas de 2 (TT2), 3 (TT3) e 5 mg/kg (TT5), assim como da associação tramadol (3 mg/kg) e xilazina (0,5 mg/kg) (TTX) ou ainda da xilazina (0,5 mg/kg) isolada (TX) foram avaliados. Para ALE, diferenças (P<0,05) foram observadas entre os grupos TT2, TT3 e TT5, porém estas não foram significativas (P>0,05) entre esses e os grupos TTX e TX. Para a AC os grupos TTX e TX foram semelhantes sendo esses diferentes dos grupos tratados com tramadol isolado (P<0,05). Diferenças não foram observadas (P>0,05) quanto à ação antinociceptiva. No grupo TTX as variações nas frequências cardíaca e respiratória, pressão arterial sistólica e motilidade intestinal foram significativas (P<0,05). Pode-se concluir pelo exposto que, embora o tramadol isoladamente não promova alteração significativa no estado comportamental de equinos, não constitui um fármaco analgésico somático ao menos para o estímulo usado, e que a associação tramadol/xilazina, não constitui uma opção como associação, visando à sedação e à analgesia, principalmente quando for desejado incrementar, nas técnicas de anestesia, a antinocicepção somática preventiva. |