Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Lacerda, Jaqueline Da Silva |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/194443
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Resumo: |
O Brasil tem o quarto maior rebanho equino do mundo e o estado de São Paulo encontra-se como o quinto principal estado criador de equinos no país, com aproximadamente 348 mil animais. Dentre os agentes oportunistas de grande morbidade encontrados no sistema respiratório equino estão os Streptococcus equi subesp. equi, agente etiológico da adenite equina. Os animais podem ser acometidos em qualquer idade, época e temperatura do ano, apresentar secreção nasal e linfoadenomegalia, principalmente em região submandibular, e sinais clínicos típicos de processo inflamatório generalizado. Com este estudo, objetivou-se avaliar a prevalência de Streptococcus spp. e relacionar a adenite equina, associar a incidência de Streptococcus spp. aos dois momentos em que as amostras foram coletadas, verão/outono e inverno, de forma que fosse possível comparar as estações e analisar a sensibilidade aos antimicrobianos dos agentes isolados nos animais da microrregião de Araçatuba, estado de São Paulo, Brasil. Foram coletadas um total de 363 amostras de swabs de secreção nasal de equinos, semeadas para isolamento nos meios de Ágar Sangue e MacConkey,submetidas a prova de catalase, coloração de Gram, fermentação de açúcares, bile- esculina, caldo BHI com NaCl e teste de sensibilidade antibacteriana. Isolou-se 22 amostras de Streptococcus das subespécies zooepidemicus e equisimilis, com prevalência de S. equisimilis. As bactérias foram resistentes aos seguintes antibióticos: estreptomicina, enrofloxacina e cotrimoxazol e os que apresentaram maior sensibilidade foram: ceftiofur, azitromicina e cotrimoxazol. Os resultados mostraram que não foram encontrados animais positivos para adenite equina, no inverno tivemos positivos de S. zooepidemicus e S. equisimilis, e que estes diferem quanto à susceptibilidade dos antibióticos. |