Avaliação clinica de implantes dentários com e sem manutenção anual

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Malavazi, Danilo de Castro Fantini
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: UNISA
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.unisa.br/handle/123456789/504
Resumo: Os implantes unitários são roteiros na clínica odondontológica com garantia de sucesso e para manutenção deste devemos conhecer como se comportam em relação aos tecidos peri-implateres. O objetivo do presente estudo foi avaliar a prevalência de perda óssea alveolar em implantes dentários unitários instalados há 5 anos. Foram avaliados 120 implantes unitários, tipo hexágono interno, de 120 indivíduos que receberam tratamento implantar na clínica de Implantodontia da UNISA/SP no período de 2009 a 2010. Inicialmente foram avaliados 385 implantes unitários, e de acordo com os critérios de inclusão e detalhada anamnese foram selecionados 60 implantes que receberam manutenção anual nos últimos 5 anos e 60 implantes sem manutenção anual nos últimos 5 anos. Após detalhada anamnese, foram avaliados os parâmetros clínicos: profundidade de sondagem (PS), índice de placa (IP) e índice gengival(IG) e radiografias periapicais foram realizadas. Os resultados mostraram a média de PS +/-3,69 para o grupo sem manutenção e de +/-2,54 mm para o grupo com manutenção. Para IP foi observada prevalência de 50% do pacientes nos pacientes que não realizaram manutenção anual e de 35% dos pacientes que realizaram a manutenção anual possuíam biofilme. Ocorreu a presença de sangramento a sondagem em 35% dos pacientes que realizaram manutenções anuais, já os que não realizaram manutenções 58,3% tiveram sangramento gengival. Concluímos que, após 5 anos, os implantes dentários instalados permaneceram com mínima perda óssea na população avaliada, e que as consultas de manutenção são fundamentais para preservação do estado de saúde dos tecidos peri-implantares.