Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Ferrari Jr., Sabino Aroldo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
UNISA
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://dspace.unisa.br/handle/123456789/1433
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Resumo: |
Este trabalho se propôs a avaliar in vitro a atividade antimicrobiana para P. gingivalis da pomada Proheal® na interface pilar-implante em três diferentes tipos de conexões. Utilizou-se um total de 45 implantes dentários (Dentoflex, São Paulo, SP, Brasil) da linha Supreme,15 com conexões do tipo cone morse (CM), 15 hexágono interno (HI) e 15 hexágono externo (HE). Foram distribuídos cinco implantes de cada uma das três formas de conexão investigadas (CM, HE e HI) nos grupos experimentais: grupo controle, grupo clorexidina e grupo Proheal®. A atividade microbiana foi avaliada através da quantificação, extração de DNA e identificação das bactérias pela reação em cadeia da polimerase em tempo real (qPCR). A pomada Proheal® e a clorexidina apresentaram atividade antimicrobiana positiva para P. gingivalis quando comparados ao grupo controle (p<0,05), independentemente do tipo de conexão pilar-implante testado. No grupo clorexidina, a conexão do tipo CM apresentou o menor crescimento de P. gingivalis (p<0,05) quando comparado as conexões do tipo HI. No grupo Proheal® houve diferença estatística entre todos os tipos de conexão: CM, HE e HI (p<0,05), tendo o menor crescimento bacteriano para a conexão do tipo HI e maior crescimento em HE. Concluiu-se, portanto, que a pomada Proheal® se mostrou tão eficaz quanto a clorexidina no controle de crescimento da P. gingivalis nos diferentes tipos de conexões testados. |