Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Coelho, Marco Antonio |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
UNISA
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://dspace.unisa.br/handle/123456789/384
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Resumo: |
Novos materiais têm surgido na área da saúde, com o intuito de aumentar a previsibilidade e diminuir morbidades em áreas onde se necessitam de enxertos ósseos. Dentre estes, a proteína óssea morfogenética recombinante humana tipo 2 tem demonstrado resultados promissores quando associados à membrana de colágeno. O presente estudo tem como objetivo analisar e comparar a expressão de VEGF e do colágeno tipo I em procedimento de ganho ósseo vertical em enxertos xenógenos associados ao rhBMP-2. 26 blocos, provenientes de coelhos da raça Nova Zelândia, que foram divididos em quatro grupos: blocos sem membrana e sem rhBMP-2 (G1), blocos com membrana e sem rhBMP-2 (G2), blocos sem membranas associados a rhBMP-2 (G3) e blocos com membranas associados rhBMP-2 (G4). Após 12 semanas, os animais foram eutanasiados e os blocos colhidos. Foram feitos cortes para histologia e imuno-histoquímica. Na análise histológica, observou-se evidências de histocompatibilidade do biomaterial, com presença de remanescentes residuais do bloco xenógeno bovino de coloração basófila em todos os grupos, e formação de novo osso recobrindo o biomaterial xenógeno. Osso neoformado diferenciando-se do implante xenógeno bovino com suas lacunas totalmente preenchidas por osteócitos. A expressão de VEGF tendeu a ser mais intensa no G4. A imunopositividade para colágeno I mostrou-se aparentemente maior nos G3 e G4. A presença da membrana pareceu reduzir a expressão de VEGF e de colágeno tipo I no G2. Assim, conclui-se que os xenógenos bovinos tem capacidade osteocondutora, facilitando a neoformação óssea no tempo estudado e que a adição |