Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2019 |
| Autor(a) principal: |
Oliveira, Nara Rosane Machado de |
| Orientador(a): |
Brizolla, Francéli |
| Banca de defesa: |
Brizolla, Francéli,
Martins, Claudete da Silva Lima,
Ramos, Nara Vieira,
Dornelles, Clara Zeni Camargo |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Pampa
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| Programa de Pós-Graduação: |
Mestrado Acadêmico em Ensino
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| Departamento: |
Campus Bagé
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Área do conhecimento CNPq: |
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| Link de acesso: |
http://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/4902
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Resumo: |
Esta dissertação de Mestrado é oriunda de estudos e reflexões que deram substrato a uma pesquisa a nível stricto sensu para o Curso de Mestrado Acadêmico em Ensino da Universidade Federal do Pampa – Campus Bagé (MAE/UNIPAMPA). Pesquisa, esta, nascida no esperançar de uma discussão mais ampla e aberta às questões que entrecruzam os processos de in/exclusão social. Nosso objetivo geral de pesquisa foi investigar os preconceitos relacionados às juventudes nas práticas de ensino de professores de Ensino Médio, em escola pública da periferia do município de Bagé (RS), na perspectiva de discutir a inclusão social de todos, no contexto escolar. A pesquisa está organizada no formato de uma pesquisa social qualitativa, do tipo estudo de caso e, como metodologia de desenvolvimento, utilizou os pressupostos da sociopoética. Teve, como campo de investigação, uma instituição escolar pública, da rede estadual de ensino, que oferece a etapa do Ensino Médio, localizada na periferia urbana de Bagé (RS), no período de agosto a dezembro do ano de 2018. Foram sujeitos do trabalho quatorze (14) professores do Ensino Médio, de várias áreas do conhecimento. Os dados construídos foram analisados também com base nos pressupostos da sociopoética, sendo eles análise por categorização, estudos transversais e o estudo filosófico. Como resultados do processo investigativo, destacamos que as práticas de ensino dos professores são construídas a partir de muitos saberes que são agregados no caminhar do ensino/aprendizagem/ensino de todos os envolvidos, que os preconceitos ficaram diluídos na desconstrução que carecem ter, uma vez que as juventudes constituídas são consideradas e recebidas como “elos com” saberes, cultura, identidade; e, em nosso entendimento, evidenciaram o quanto o papel crítico e transformador no pensar do professor, pode desenvolver através de teorias e práticas reflexivas, atividades educativas de caráter emancipatório, reservando à educação escolar importante tarefa na transformação social. Por fim, renovamos e fortalecemos nossa crença no poder da educação e constatamos que, mais do que nunca devemos resistir em prol de uma educação comprometida e libertadora na formação de todos e para todos. |
