Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Retamoso, Vanessa |
Orientador(a): |
Piccoli, Jacqueline da Costa Escobar |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Pampa
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Campus Uruguaiana
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://dspace.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/537
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Resumo: |
A prevalência da síndrome metabólica (SM) vem crescendo com o passar dos anos, juntamente com a epidemia da obesidade na população de idosos. O atual processo de transição nutricional contribui para acelerar ainda mais o aparecimento de alterações metabólicas que levam ao diagnóstico da SM, e uma série de fatores ambientais se relacionam com o aparecimento desta doença. Hábitos alimentares inadequados os quais se destacam o consumo excessivo de alimentos refinados, ricos em gordura e uma ingestão reduzida de alimentos integrais, frutas, legumes e verduras, torna a dieta pobre em valor nutricional, possivelmente relacionado à incidência de SM. Além dos fatores mencionados a SM também pode estar relacionada a fatores genéticos, onde os níveis de adiponectina ao contrário das outras substâncias liberadas pelo tecido adiposo agem como fator de proteção para doenças cardiovasculares. Desta forma o presente estudo visou analisar uma possível associação entre o polimorfismo da ADIPOQ 45 T>G, dieta usual e SM em idosos. Foram avaliados marcadores inflamatórios e bioquímicos comparados com grupos de idosos (idade ≥60anos) com e sem SM, além das medidas antropométricas de peso, altura e circunferência da cintura, o polimorfismo ADIPOQ 45 T>G foi determinado através de PCR-RFLP e o consumo alimentar investigado através de questionário de frequência alimentar. Participaram do estudo 111 idosos, onde 53,2% sem SM e 46,8% com SM. Nossos principais resultados mostram que houve relação significativa entre o consumo habitual de leite para o grupo que possuía SM (p<0,05), os níveis de HDL-c, glicose, triglicerídeos e as medidas de peso, altura, circunferência da cintura e pressão arterial diastólica apresentaram-se alteradas no grupo com SM. Houve associação entre o consumo alimentar habitual de carnes brancas e legumes com os haplótipos TG e GG. Conclui-se que não há associação entre o polimorfismo ADIPOQ 45 T>G e SM no grupo de idosos estudados, contudo a relação entre consumo habitual de determinados grupos alimentares e ADIPOQ indicam a necessidade de estudos complementares melhor elucidação desta relação. |