Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2019 |
| Autor(a) principal: |
Rorato, Adriana |
| Orientador(a): |
Mello, Elena Maria Billig |
| Banca de defesa: |
Mello, Elena Maria Billig,
Camozzatto, Viviane Castro,
Junqueira, Sonia Maria da Silva |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Pampa
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| Programa de Pós-Graduação: |
Mestrado Acadêmico em Ensino
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| Departamento: |
Campus Bagé
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Área do conhecimento CNPq: |
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| Link de acesso: |
http://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/4758
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Resumo: |
Essa dissertação é fruto de uma investigação teórico-prática cujo objetivo principal foi investigar desafios e possibilidades que atravessam os movimentos de (re)invenção curricular em uma escola de Educação Infantil. O trabalho parte de teorização crítica sobre a produção do pensamento curricular em interlocução com autores como Moreira e Silva (1995) e Lopes e Macedo (2010; 2011), encaminhando as discussões sobre o campo da Educação Infantil como espaço-tempo político, coletivo, plural, produtor de sentidos cuja expansão, qualificação e reconhecimento ainda estão se constituindo. Os elementos trazidos para a discussão têm base epistemológica crítica e emergiram de uma pesquisa-ação com abordagem qualitativa, desenvolvida tendo como lócus investigativo a Escola Municipal de Educação Infantil Zezé Tavares, na cidade de Bagé/RS. A construção de dados se deu a partir dos diálogos e produções de 10 (dez) sujeitos representativos dos segmentos de professoras, funcionárias e gestoras da escola, sendo que os resultados do trabalho foram analisados por meio da análise textual discursiva, evidenciados a partir da construção de redes estruturais junto ao software Atlas.ti. Os achados investigativos foram organizados com base em tais redes e no arcabouço teórico do campo da Educação Infantil, em especial as leituras de Barbosa (2013; 2009), Fochi (2015) e Richter e Barbosa (2010). O arranjo desta análise foi entrelaçado em três seções, intencionalmente articuladas numa intertextualização a partir da inovação pedagógica emancipatória como possibilidade para a (re)invenção curricular na Educação Infantil. Por fim, são apresentadas considerações que apontam as possibilidades de inovação nos movimentos cotidianos como forma de promover o crescimento e o enriquecimento cultural dos sujeitos, além da (re)significação de espaços-tempos, materialidades e enfoques curriculares na Educação Infantil. |
