Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Beltrán, Karen Guzmán
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Orientador(a): |
Pascon, João Paulo da Exaltação
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Pampa
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Programa de Pós-Graduação: |
Mestrado Acadêmico em Ciência Animal
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Departamento: |
Campus Uruguaiana
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://dspace.unipampa.edu.br:8080/jspui/handle/riu/5533
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Resumo: |
Afecções traqueais são frequentemente em cães de pequeno porte, porém, muitas vezes não detectadas pelo método radiográfico convencional, tendo em vista o comportamento dinâmico do lúmen traqueal e a característica estática da radiografia. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento do lúmen traqueal durante a radiografia cervicotorácica lateral com compressão externa (técnica compressiva), nas pressões de 5, 10, 15 e 20mmHg, e comparar com a radiografia convencional (simples). Para tanto, 50 cães de pequeno porte foram submetidos a cinco projeções radiográficas cervicotorácicas, sendo uma simples e quatro compressivas (5, 10, 15 e 20mmHg). Dois cães não completaram o estudo e foram excluídos resultando em 48 cães avaliados, dos quais vinte e cinco apresentaram fechamento total (colabamento) do lúmen traqueal, em ao menos um momentos radiográficos(grupo CC), os quais iniciaram na pressão de 5mmHg (n=14), evoluindo progressivamente até 20 mmHg (n=25), enquanto 23 não apresentaram colabamento (grupo CN). A presença do colapso radiográfico da traqueia (grupo CC) foi associada ao sinal clínico de tosse à coleira, na pressão de 20mmHg. Da mesma forma, o diâmetro interno da traqueia na região entre a quarta e quinta vértebra cervical (D4) e na entrada torácica (DET), foi menor no grupo CC em relação ao CN, em todas as projeções radiográficas estudadas, assim como foram menores nas radiografias compressivas em relação a simples, apenas no grupo CC. Por fim, baseado nos resultados desse estudo foi possível concluir que a técnica compressiva monstrou-se exequível na avaliação radiográfica traqueal e superior a radiografia simples, permitindo a detecção do colabamento traqueal, bem como da diminuição das variáveis D4 e DET, apenas nos cães com fragilidade traqueal (grupo CC), principalmente na pressão de 20mmHg, quando houve associação com os sinais clínicos de colapso de traqueia. |