Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Rosa, Pamela Laiz Paré da |
Orientador(a): |
Henkes, Luiz Ernani |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Pampa
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Campus Uruguaiana
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Palavras-chave em Inglês: |
|
Link de acesso: |
http://dspace.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/181
|
Resumo: |
verossimilhança no programa Mega 5.0. Os dados disponíveis no site Genomicus foram utilizados para a realização da sintenia e vizinhança. O padrão de evolução molecular foi estabelecido utilizando um conjunto de 23 espécies de mamíferos usando o pacote Paml 4.6. A fim de contribuir com o conhecimento da espécie Ovis aries analisou-se o gene OXTR, na raça Crioula Lanada (N=35) que apresenta um padrão distinto de seleção em comparação com as raças Ile de France (N=6) e Ideal (N=5) que são selecionadas para corte e lã. Nossos resultados indicam que OXTR, AVPR1a, AVPR1b, AVPR2 e o bloco sintênico desses receptores emergiram com o ancestral comum dos vertebrados no primeiro evento de duplicação do genoma. Primeiramente foram originados, o gene ancestral de AVPR1a e AVPR1b e o gene ancestral de OXTR e AVPR2. Os quatro receptores observados hoje se originaram após o segundo evento de duplicação do genoma ter ocorrido no ancestral comum dos vertebrados. Em termos de evolução molecular foram encontrados padrões distintos entre animais domesticados e selvagens nos receptores AVPR1a e AVPR1b. Isso indica que os animais domesticados estão sob seleção positiva para esses genes, clara marca molecular que pode estar ligada ao processo de seleção para docilidade, num contexto de evolução convergente. Para a espécie Ovis aries foi amplificado um total de 1644 pares de base (pb) obtidos do DNA das três raçasovinas estudadas. Embora tenha sido registrada variação entre as raças, não há uma quebra no padrão de evolução neutro com sinal de seleção purificadora. O que reforça a ideia que o sistema todo esteja evoluindo via os dois receptores de AVP,. |