Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Brito, Milton da Silva |
Orientador(a): |
Alencastro, Mario Sérgio Cunha |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uninter.com/handle/1/107
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Resumo: |
A presente dissertação traz uma proposta para potencializar o processo de aprendizagem de funcionários da área técnico-operacional através do conceito de ilha de aprendizagem. A pesquisa foi realizada na linha de usinagem cabeçotes da Renault do Brasil e mapeou o processo de aprendizagem dos funcionários da área técnico-operacional. Vale ressaltar que o processo de manufatura tem extrema relevância dentro da cadeia de valor desse segmento, os objetivos de produtividade devem ser atendidos em cada uma das etapas e isso passa pela capacidade do operador em realizar sua atividade dentro do tempo e com o nível de qualidade preconizado. Quando isso não ocorre há um sério risco desse desvio chegar potencializado ao extremo da cadeia, o que pode significar a perda da venda de um carro, bem como comprometer a imagem da marca. O trabalho revisita o conceito de Ilha de Aprendizagem para resgatar elementos que possam ser aplicados nos dias de hoje, apoiando-os nos recursos tecnológicos de ensino/aprendizagem disponíveis e objetiva apresentar uma proposta que possa minimizar o impacto que ocorre quando um funcionário precisa ser substituído por deixar o posto de trabalho para participar de processos de formação, bem como minimizar o valor não agregado que se apresenta nesse processo. A pesquisa emprega abordagem qualitativa e segue o método da observação participante. Traz, dentre outros, estudos sobre ilha de aprendizagem, observação participante, educação corporativa, treinamento e desenvolvimento, buscando apoio sobre cada tema em autores relevantes como Markert (1998), Yin (2005), Eboli (2004) e Mussak (2010). Como produto, propõe-se um processo de ensino-aprendizagem que traz doses homeopáticas de formação aos colaboradores, que se tornam alunos, aproveitando assim momentos ociosos que possam surgir ao longo da jornada de trabalho. |