Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Soares, Tânia Aparecida |
Orientador(a): |
Almeida, Siderly do Carmo Dahle de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uninter.com/handle/1/1290
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Resumo: |
A publicação de um novo marco legal regulatório–a partir do segundo semestre de 2017, acompanhado de quatro instrumentos de avaliação externa elaborados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira –o INEP, com mudanças estruturais na regulação, supervisão e avaliação, sedes cortina a explorar a inovação para alcançar resultados. Nesse cenário, a pesquisa traz seu objetivo maior na sua problemática quando se propõe a questionar se o uso de simulador na avaliação institucional e de cursos de graduação, auxiliará na correção de fragilidades, uma vez que o processo regulatório instituído pelo MEC visa contribuir com o fomento de melhoria e da qualidade de oferta da educação superior no Brasil, decorrentes da avaliação externa in loco?Essa problemática, se materializou na pesquisa bibliográfica, para refletir com Álvaro Vieira Pinto (2013), Alvino Moser (2019), Andrew Feenberg(2003), Antônio Alfredo Ferreira Loureiro (2010), C. Dennis Pegden (1990), José Armando Valente (2003), José Dias Sobrinho (2008; 2003;1994), Luciano Frontini de Medeiros, et al. (2014), Martin Heidegger (2007), Paul Morgenroth J. Ehrlich (1978), Thomas H. Cormen, et. al. (2012)e Yuval Noah Harari (2015) dentre outros, sobre o uso das tecnologia de informação e comunicação. Coube a João Mattar e Daniela Karine Ramos (2021), apresentar a abordagem dos métodos mistos. Quanto a análise de conteúdo, procurou no diálogo com Laurence Bardin (2011), analisar os quatro instrumentos de avaliação externa publicados em 2017, e encontrara categoria de maior incidência –a avaliação. Esses indicativos metodológicos determinaram a escolha de uma metodologia para o desenvolvimento do produto, na perspectiva de Paulo José de Freitas Filho (2008), pelas etapas do planejamento, modelagem, desenvolvimento e experimentação–sendo que essa, orientou aanálise e testagem do simulador. O desenvolvimento do simulador ,adotou por linguagem de programaçãoo PHP®, (Hypertext Preprocessor),que é uma linguagem com código de fonte aberta (em script open source), que permite acessar o simulador nas páginas da web, em plataformas como Windows, Linuxe também em celulares Android, Iphone e tablets. Essas etapas, colocaram na técnica do método Delphi, explicada por Peter Arthur Facione (1990), caminhos para analisar e testar o simulador em três rodadas, e colher nas impressões dos dez avaliadores cadastrados no BASis, que o simulador, se estruturado para receber implementações, atenderá as especificidades dos processos regulatórios postos as instituições superiores de ensino e aos cursos de graduação pelo Ministério da Educação (MEC), uma vez que essas se encontram na égide da inovação, com orientações que visam potencializar suas ações e por consequência suas estratégias. Para enfim, reafirmar sua identidade e contribuir na busca dos padrões de excelência, coerentes com as demandas do século XX |