Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Padilha, Grasiele Correa de Mello |
Orientador(a): |
Medeiros, Liciane Fernandes |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade La Salle
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Saúde e Desenvolvimento Humano
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11690/3499
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Resumo: |
Os distúrbios lombares estão dentre os maiores problemas de saúde pública em todo o mundo, apresentando impacto financeiro e social significativos, uma vez que estão dentre as maiores causas de afastamento do trabalho e anos vividos com deficiência. Mesmo conhecidos os impactos dessas afecções do sistema musculoesquelético na participação social e na qualidade de vida do indivíduo, as linhas de tratamento ainda constituem uma extensa discussão entre os autores. A abordagem conservadora vem se destacando por seus resultados no alívio da dor e na melhora biomecânica associados ao baixo risco de efeitos adversos, porém não há consenso na literatura sobre qual o melhor método de reabilitação deve ser oferecido ao paciente. Na busca pela melhor compreensão sobre a efetividade de um protocolo assistencial para o tratamento da lombalgia inespecífica empregado no nosso serviço de Fisiatria e Dor, os resultados quanto aos níveis de dor e capacidades motoras foram avaliados neste trabalho por meio de prontuário médico por um acompanhamento de 12 meses. Os dados coletados do prontuário foram medida de dor pela escala análogo visual (VAS) e incapacidade motora pelo questionário Oswestry. Este estudo foi aprovado pelo CEP 55675221.0.0000.5307. No período de 6 e 12 meses após aplicação do protocolo assistencial, observou-se uma redução da dor e da incapacidade dos pacientes com lombalgia inespecífica submetidos ao protocolo assistencial em questão. Portanto, o protocolo assistencial multiprofissional em questão, demonstrou ser uma alternativa eficaz de tratamento para pacientes com essa afecção. |