Narrativas e trajetórias da docência: uma vez normalista, sempre professora?

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Santos, Oneida Gonçalves dos
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/6097
Resumo: Esta pesquisa foi desenvolvida abordando sobre Histórias de Vida e Formação de Normalistas. A escolha do assunto foi a partir da minha experiência como normalista e pela falta de contato com as colegas daquela época. A escrita baseia-se em pesquisa de nomes de formandas de 1994 de uma escola da rede pública do município de Ijuí (RS) nas redes sociais e nas respostas obtidas por meio de e-mail e whatsApp, empregados como ferramentas tecnológicas de apoio para a sua localização. O estudo tem por objetivo responder à pergunta do título da investigação “Narrativas e trajetórias da docência: uma vez normalista, sempre professora?”, elucidando outras questões que venham a surgir em decorrência do desenvolvimento da pesquisa ou do processo de interação com as pesquisadas. A dissertação pretende resgatar a trajetória de vida da formação normalista e comprovar como a história de vida é importante para a formação do sujeito e escolhas profissionais, além de validar como as marcas na vida das pessoas influenciam e desencadeiam novas perspectivas; assim, ao abordar a formação inicial, estou considerando a importância para a docência. Alguns conceitos são merecedores de serem aprofundados no decorrer da escrita, pois fazem parte do contexto ao qual a formação esteve inserida, como espaço, tempo, lugar, pertencimento, memória, trajetória, formação, cultura, linguagem, docência, entre outros. Permito-me, ainda, afirmar que esta pesquisa se constituiu de “retalhos” de pessoas que passaram em minha vida, o que não menospreza o sentido da palavra, mas a profundidade de como somos constituídos a partir das interações com os sujeitos que estão ao nosso redor.