O tamanho populacional das cidades importa? uma análise dos Municípios do COREDE Fronteira Noroeste localizados no estado do Rio Grande do Sul

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Farias, Maurício Galeazzi Medeiros
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/5699
Resumo: Cientistas das mais diversas áreas buscam compreender e caracterizar o desenvolvimento alcançado pelas cidades, regiões, estados e países. O esforço desta pesquisa busca a reflexão sobre a situação fiscal e financeira dos pequenos municípios do Conselho Regional de Desenvolvimento (COREDE) Fronteira Noroeste localizados no estado do Rio Grande do Sul. Caso continue a redução da população nas cidades com menor número populacional e também, como se dará o cenário fiscal com a elevação da quantidade de pessoas nas cidades maiores. Essa diminuição da população acarreta em um encolhimento da base tributária e além do mais, faz com que a economia se torne enfraquecida, a oferta de mão de obra diminua e também, faz com que haja um decréscimo na quantidade de serviços prestados. Como consequência, esses pequenos municípios acabam dependendo, quase que exclusivamente, de transferências do governo. Para esta pesquisa foram utilizados dados de órgãos oficiais, censitários e indicadores econômicos para assim, auxiliar na análise, interpretação e caracterização da diferença entre os municípios da região escolhida visto que, os resultados obtidos mostraram que os municípios maiores possuem um menor custo na realização de suas funções devido aos ganhos de escala, melhor desempenho na produção de bens e serviços e maior capacidade empreendedora. Com estes resultados, não tem sentido criar novas cidades se no interior desses municípios há áreas mal consolidadas e dependentes economicamente.