Análise histológica e histométrica do efeito do resveratrol em ratos submetidos a periodontite experimental

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Rigo Junior, Darlan lattes
Orientador(a): Storrer, Carmen Lucia Mueller lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Positivo
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Odontologia Clínica
Departamento: Pós-Graduação
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2060
Resumo: Este estudo se propôs a avaliar o efeito do RESV em ratos submetidos a periodontite experimental. Para desenvolvimento da periodontite, foram inseridas ligaduras nos segundos molares superiores direito e esquerdo de ratos (Rattus norvegicus, albinus, Wistar) durante 15 dias. Em seguida os animais (n=32) foram alocados randomicamente em 2 grupos: Grupo Teste (n=16) ligadura + RESV (RESV-β-CD) e Grupo Controle (n=16) ligadura + β-CD. Tanto os animais do Grupo Teste como do Grupo Controle receberam a dose diária de 10 mg/mL/Kg de RESV-β-CD ou apenas β-CD de acordo com os grupos durante 14 e 30 dias. Os animais foram eutanasiados e as maxilas separadas, reduzidas e submetidas ao processamento histológico para análise histológica e histométrica. Os dados foram submetidos ao teste t de Student com nível de significância de 5%. Os valores das medidas lineares na região interproximal da Junção esmalte cemento (JEC) até a crista óssea alveolar (COA) demonstraram que houve uma menor reabsorção óssea no grupo RESV-β-CD 14, quando comparado com o grupo β-CD 14 (p=0,001). Entre os tempos experimentais foi verificado que houve diferença estatística no Grupo Teste (p=0,001), sendo que a menor perda óssea medida da JEC a COA foi verificada no tempo de 14 dias. De acordo com a metodologia utilizada, pode-se concluir que o RESV reduziu a reabsorção na região da crista óssea alveolar no tempo de 14 dias, mas o uso do fármaco em tempos longos como 30 dias, não favoreceu a reabsorção da crista óssea alveolar.