Avaliação tomográfica dos incisivos inferiores após expansão do arco com o uso do aparelho transforce®

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Peron-Berbert, Daniele Fernanda lattes
Orientador(a): Valle-Corotti , Karyna Martins do lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Cidade de São Paulo
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação Mestrado em Ortodontia
Departamento: Pós-Graduação
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/235
Resumo: O presente estudo avaliou através de tomografia computadorizada cone beam, a espessura da tábua óssea vestibular dos incisivos inferiores (31, 32, 41 e 42) e a sua correlação com a inclinação dentária dos incisivos centrais inferiores (31 e 41) antes (T1) e após (T2) a expansão transversal do arco inferior com o aparelho Transforce®. A amostra foi selecionada a partir de 50 pacientes pertencentes à clínica de mestrado de Ortodontia da Universidade Cidade de São Paulo e constou de 09 pacientes de ambos os gêneros selecionados de acordo com os critérios de inclusão. Para a avaliação do erro do método utilizou-se os testes de Concordância intra-examinador (ICC), Erro do Método de Dalbergh e Teste “T” pareado que não demonstraram diferenças estatísticas entre as medições realizadas. Para correlacionar as inclinações e a tábua óssea vestibular foi utilizado o teste T pareado. Os resultados demonstraram diminuição da tábua óssea vestibular estatisticamente significante apenas para os dentes 31 (p 0,001) e 32 (p 0,016) ao nível médio. Observou-se correlação significante entre a inclinação e a espessura da tábua óssea vestibular pelo teste de Pearson apenas para o dente 41(p 0,001). Conclui-se que o aparelho Transforce® é efetivo na correção de apinhamentos moderados em curto período de tratamento