Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Traya, Caled Hajar
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Orientador(a): |
Scocate, Ana Carla Raphaelli Nahás
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Cidade de São Paulo
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação Mestrado em Ortodontia
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Departamento: |
Pós-Graduação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/237
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Resumo: |
Este estudo epidemiológico transversal, conduzido em 220 crianças brasileiras, dos gêneros masculino (100) e feminino (120), na fase de dentadura decídua, inscritos em uma escola pública, na cidade de São Paulo, teve como objetivo avaliar as características oclusais no sentido anteroposterior e suas inter-relações com o ceceio anterior e/ou projeção lingual anterior, na emissão dos fones linguoalveolares [t], [d], [n] e [l]. Todas as crianças da amostra foram submetidas à avaliação fonoaudiológica e ao exame clínico da oclusão no sentido anteroposterior Aplicou-se o teste de Mann-Whitney para a comparação entre os grupos com e sem alterações de fala em relação à idade e à sobressaliência, e o teste do Qui-quadrado para a verificação das possíveis associações entre as alterações fonoaudiológicas e as relações terminais dos segundos molares decíduos (p0,05). Adotou-se neste estudo, para a associação com o plano terminal dos segundos molares decíduos, apenas crianças que apresentaram simetria entre os lados direito e esquerdo, totalizando 192 crianças, com os seguintes resultados a seguir: Plano Terminal Reto 69,3%, Degrau Mesial 18,7% e Degrau Distal 12,0%. Quanto aos desvios fonéticos: 75% das crianças não apresentaram ceceio e 25% apresentaram; 66,8% das crianças não apresentaram a projeção lingual e 33,2% apresentaram. Quanto à associação do ceceio e da projeção lingual com o tipo de relação terminal, não foram encontrados resultados significantes (p = 0,91 e 0,38, respectivamente). Houve diferença estatisticamente significante entre a projeção lingual anterior e o trespasse horizontal interincisivos e a idade da amostra (p = 0,0127 e 0,0232 respectivamente). Pôde-se concluir que os desvios fonéticos não apresentaram relação significante com o tipo de relação terminal dos segundos molares decíduos e as crianças com sobres |