Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Fin, Fabio Roberto
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Orientador(a): |
Loureiro, Marcelo de Paula
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Positivo
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia Industrial
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Departamento: |
Pós-Graduação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2610
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Resumo: |
A infecção persistente pelo papilomavírus humano (HPV) é o principal fator de risco para o câncer do colo uterino e suas lesões precursoras. Entretanto somente uma pequena parcela das mulheres com HPV desenvolverão displasia de alto grau e câncer de colo de útero. Baseado nesta carcinogênese, a identificação de novos marcadores tumorais que permitam monitorar eventos associados a progressão tumoral, poderá melhorar a detecção de lesões com maior risco de progredirem. O objetivo deste estudo é analisar a expressão de três marcadores, p16INK4a, Ki-67 e HLA-G nas lesões de colo de útero com displasia de baixo e alto grau, nos pacientes com carcinoma invasor, e nas mulheres com colo de útero sem lesão. Foi realizado estudo retrospectivo com 70 mulheres, divididas em 4 grupos: I: 10 mulheres sem lesão de colo uterino; II: 15 com displasia de baixo grau; III: 22 com displasia de alto grau; IV: 23 com carcinoma invasor. Estas biópsias foram avaliadas através de estudos imunohistoquímicos, por meio da expressão da proteína p16INK4a,, HLA-G e o Ki 67. Resultados: em relação a positividade do p16INK4a, 21/22 (95,5%) das pacientes com displasia de alto grau e 21/23 (91,3%) com carcinoma de colo uterino tinham o p16INK4a positivo 2+, e encontrado somente 4/15 (26,7%) das pacientes com displasia de baixo grau (p<0,001). Para o marcador Ki-67, a positividade foi estatisticamente significativa para os grupos III e IV (13/22 e 15/23 respectivamente) quando comparados com o grupo I e II (0/10 e 4/15 respectivamente). Em relação ao marcador HLA-G não houve expressão nas amostras estudadas. Conclusão: Os marcadores imunohistoquímicos p 16INK4a e Ki-67 quando presentes em biópsias de colo uterino estão relacionados com maior probabilidade de desenvolvimento de neoplasia maligna. |