O efeito da restrição de frutose artificial na dieta e a prática de exercício físico resistido sob os parâmetros antropométricos, bioquímicos e de qualidade de vida em indivíduos com esteatose hepática não alcoólica.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Freitas, Carolina Cristina de lattes
Orientador(a): Pina, Marina Garcia Manochio lattes
Banca de defesa: Franco, Gabriel Silveira lattes, Oliveira, Pollyanna Francielli de lattes, Brandão, Camila Fernanda Costa e Cunha Moraes lattes
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade de Franca
Programa de Pós-Graduação: Programa de Doutorado em Promoção de Saúde
Departamento: Pós-Graduação
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/3069
Resumo: Introdução: A doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) é uma manifestação da síndrome metabólica, caracterizada pelo acúmulo de gordura no fígado. O elevado consumo de gorduras, açúcares e o sedentarismo podem levar à progressão da doença. Estudos indicam que a frutose pode ser um carboidrato com alto potencial obesogênico, pois seu metabolismo influencia a lipogênese, sendo esta a anormalidade central da DHGNA. A DHGNA é considerada uma doença evitável mesmo quando atinge seus estágios avançados. Objetivo: avaliar o efeito da restrição de ingestão de frutose artificial por meio da alimentação e do exercício físico resistido sob os parâmetros antropométricos, bioquímicos e a qualidade de vida em pacientes com esteatose. Métodos: Pesquisa intervencional, durante 12 semanas, em pacientes com DHGNA, de 18 a 60 anos, os quais foram divididos em três grupos: dieta restrita em frutose artificial (DF), exercício físico resistido (E) e dieta restrita em frutose artificial mais exercício resistido (DF+E). Resultados: 28 participantes voluntários participaram do estudo (DF: 12, DF+E: 11, E: 5). O IMC apresentou diferença estatística entre os grupos (P: