Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Luis Carlos Nobre de
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Orientador(a): |
Quemelo, Paulo Roberto Veiga
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Banca de defesa: |
Neiva, Cassiano Merussi
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Garcia Júnior, Jair Rodrigues
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade de Franca
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Mestrado em Promoção de Saúde
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Departamento: |
Pós-Graduação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/960
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Resumo: |
A polícia militar exige para suas atividades uma boa condição física para atender suas funções. Entretanto, o sedentarismo e a obesidade vêm crescendo na população mundial, juntamente com as doenças crônico-degenerativas e condições de qualidade de vida inadequadas. Neste sentido, o objetivo do presente estudo foi avaliaro Volume de Atividade Física (VAF), o Índice de Massa Corporal (IMC) e a qualidade de vida dos policiais militares e verificar a associação entre essas variáveis. Foram avaliados 262 policiais militares, sendo 216 (82,4%) do sexo masculino e 46 (17,5%) do sexo feminino, com 37,0±7,1 anos de idade. Os policiais responderamo questionário IPAQ (InternationalPhysicalActivityQuestionnaire), para avaliar o volume de atividade física e o questionário SF-36 para avaliar a qualidade de vida.Para a análise da associação, foi utilizado o teste do Qui-quadrado, considerando p<0,05.Os resultados da pesquisa demonstraram que a média do IMC geral apresentou 27,6±3,7kg/m2 . Em relação ao nível de atividade física, os policiais foram classificados como: 1,9% (n=5)muito ativo, 30,1% (n=79) ativos, 51,5% (n=135) irregularmente ativo e 16,4% (n=43) sedentário. Para aqualidade de vida, o estudo relatou uma média geral de 70,7±20,2 pontos. A capacidade funcional (86,1±16,7) obteve o melhor resultado, enquanto que o estado geral de saúde (60,8±17,0) apresentou o pior resultado. Em conclusão, o estudo mostrou alta porcentagem de policiais militares classificados como insuficientemente ativo (68%) e dentro da faixa de sobrepeso e obeso (75%), o que pode estar afetando o estado geral de saúde desses profissionais. Estes resultados chamam a atenção e demonstram a necessidade de programas educacionais e de atividade física, dentro do âmbito da Promoção da Saúde, para controlar esses fatores de risco a saúde e melhorar a qualidade de vida desta população. Palavras chave: Qualidade de vida; Atividade Motora; Estilo de Vida Sedentário; Índice de Massa Corporal; Militares. |