Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Pinto, Júlia Ribeiro
 |
Orientador(a): |
Amorim, César Ferreira
 |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Cidade de São Paulo
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação de Mestrado em Fisioterapia
|
Departamento: |
Pós-Graduação
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/4125
|
Resumo: |
Contextualização: O método Pilates foi criado por Joseph inicialmente visando o trabalho de força muscular, contudo, atualmente o Pilates é indicado e conhecido principalmente pela melhora da flexibilidade e equilíbrio. Sabendo que a força muscular auxilia na manutenção da saúde e poucos estudos analisaram a efetividade do método Pilates para o desfecho força muscular essa revisão foi realizada para responder a essa lacuna na literatura e auxiliar os profissionais de saúde que utilizam o método Pilates. Desenho do Estudo: Revisão Sistemática. Objetivo: Verificar a efetividade do método Pilates comparado a outros métodos de exercício físico para o desfecho força muscular em indivíduos saudáveis. Base de Dados: A busca foi realizada sem restrição de idioma ou ano de publicação nas seguintes bases de dados: dados CENTRAL (n=456), CINAHL (n=291), EMBASE (n=313), PEDro (n=176), PUBMED (n=236), SCIELO (n=98), SPORTSDiscus (n=197) e Web of Science (n=150), juntamente com uma busca manual nas referências bibliográficas. Seleção dos Estudos: Fizeram parte desta revisão estudos controlados aleatorizados que classificaram como método Pilates pelo menos um dos grupos de comparação e que tenham avaliado a força muscular comparando o Pilates a outro tipo de exercício físico. Resultados: A pontuação média da qualidade metodológica dos estudos avaliadas pela escala PEDro foi de 6 ±1. Para o desfecho principal houve diferença significativa apenas para a resistência de força (SMD= -0.30; 95% IC -0.58; -0.02), não sendo observada essa diferença para força dinâmica (SMD= -0.29; 95% IC -0.69; 0.10) ou isométrica (SMD= -0.05; 95% IC -0.55; 0.45). Para os desfechos secundários, não houve diferença para o equilíbrio e flexibilidade. Conclusão: Há certeza de evidência muito baixa favorecendo outros tipos de exercícios comparados ao método Pilates para resistência de força. Há também certeza de evidência muito baixa a baixa de que não existe diferença para força dinâmica, força isométrica, equilíbrio e flexibilidade. |