Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Souza, Rodrigo Zonatto de
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Orientador(a): |
Brancher, João Armando
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Positivo
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Odontologia Clínica
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Departamento: |
Pós-Graduação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2123
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Resumo: |
Na gestação e no período pós-parto ocorrem importantes alterações anatômicas, fisiológicas e emocionais que podem ter impacto na saúde periodontal. O objetivo deste estudo foi avaliar se a ansiedade vivenciada por mulheres no período pós-parto pode contribuir para a deterioração da saúde periodontal. Este estudo transversal foi realizado com mulheres recrutadas na clínica de bebês da Universidade Positivo e no Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) localizado dentro da Universidade em Curitiba, Brasil. Os dados referentes à caracterização geral das mulheres foram coletados por meio de questionário autorreferido. A ansiedade foi avaliada de acordo com o Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE-T). O exame clínico foi realizado de acordo com a Organização Mundial de Saúde para pesquisas de saúde bucal. Na análise periodontal, o índice de placa (IP), profundidade de sondagem (PS), nível clínico de inserção (NCI) e sangramento à sondagem (SS) foram avaliados de acordo com a classificação estabelecida pela Academia Americana de Periodontia. Os dados de todos os pacientes incluídos no estudo foram tabulados no Microsoft Excel e analisados no programa estatístico Graph Pad Prism 8.0 (p <0,05). Foram avaliadas 37 mulheres (média de idade 31,9; ± 7 anos), mães de crianças com idade variando de 9 a 48 meses, de ambos os sexos. Os dados obtidos mostraram que a maioria das mulheres apresenta inflamação gengival e ansiedade moderada, mas com correlação fraca entre os parâmetros clínicos periodontais e o IDATE (coeficiente r <0,30; p> 0,05). Este estudo fornece evidências de que a ansiedade materna no período pós-parto não foi associada à doença periodontal, porém foi associada com inflamação gengival. |