Políticas e práticas da supervisão de ensino do estado de São Paulo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Chedid, Lourdes Michel Rachid lattes
Orientador(a): Haas, Celia Maria lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Cidade de São Paulo
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação Mestrado em Educação
Departamento: Pós-Graduação
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/203
Resumo: A pesquisa – A Supervisão de Ensino do Estado de São Paulo – tem por objetivo compreender as funções da supervisão de ensino propostas na legislação educacional e nos estudos teóricos e verificar as práticas realizadas no exercício dessa função. O procedimento metodológico adotado foi o da análise documental, com especial atenção à legislação, para identificar o percurso político-histórico da ação supervisora no Estado de São Paulo. Com o propósito de esclarecer sobre as funções hoje atribuídas a esse profissional, foi aplicado um questionário aos supervisores de ensino de uma Diretoria de Ensino da Capital (SP). Albuquerque (1990), Saviani (2003) e Silva Jr. (2003, 2006) contribuíram para a compreensão da supervisão educacional no país e, em especial, no Estado de São Paulo. O referencial teórico ampliou-se, ainda, com o apoio dos estudos realizados por Rangel (2002), Alarcão (2002), Alonso (2003), Ferreira (2003), Fernandes (2006), Muramoto (2006), que auxiliam quanto ao entendimento do papel da supervisão de ensino no contexto atual. Concluiu-se que as iniciativas político-administrativas levadas a efeito pela Secretaria de Estado da Educação do Estado de São Paulo preconizam um perfil mais participativo do supervisor de ensino, caracterizando-o como propositor e executor partícipe de políticas educacionais e, simultaneamente, articulador e mediador entre as políticas macro e as propostas pedagógicas desenvolvidas nas unidades escolares, mas as atribuições e as competências do supervisor de ensino conferem-lhe um perfil e um papel técnico-administrativo e burocrático, em dissonância com as proposições políticas da função.