Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Barboza, Marcelo Alves
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Orientador(a): |
Bittar, Cléria Maria Lobo
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Banca de defesa: |
Quemelo, Paulo Roberto Veiga
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Camargo, Paula Rezende
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade de Franca
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Mestrado em Promoção de Saúde
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Departamento: |
Pós-Graduação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/606
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Resumo: |
Introdução: Fibromialgia é considerada uma síndrome reumática não-articular, de origem desconhecida, caracterizada por dor generalizada, fadiga e quadros álgicos remissivos. As dores crônicas persistentes, associadas às alterações somáticas e psicossociais, intensificam o sofrimento diante da síndrome e interferem desfavoravelmente na qualidade de vida e nas relações pessoais, sociais e familiares. Objetivos: Analisar os relatos e percepções de um grupo de mulheres fibromiálgicas inseridas em um grupo multiprofissional, valorizando as experiências coletadas como estratégia de promoção da saúde e qualidade de vida. Metodologia: O estudo foi conduzido na Cidade de Araxá – MG, na Clínica-Escola de Fisioterapia do UNIARAXÁ, sendo aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UNIFRAN. Participaram desse estudo 11 mulheres, na faixa etária de 25 a 60 anos. Para incluir participantes, dois critérios foram levados em consideração: o diagnóstico clínico de fibromialgia, de acordo com os critérios do Colégio Americano de Reumatologia, e capacidade cognitiva para responder aos questionários. Foram utilizados para esse estudo, dois instrumentos: o questionário SF-36 para avaliar a qualidade de vida, e o questionário semi-estruturado para coletar os relatos e percepções das participantes frente à fibromialgia. Os instrumentos foram aplicados no inicio do estudo e após 11 meses, ao término das atividades em grupo. Os encontros aconteceram coletivamente, 3 vezes por semana com duração de 50 minutos. Resultados: A partir dos dados iniciais, notou-se pontuações baixas nos domínios do questionário SF-36 o que podem ser traduzidos em prejuízos nos domínios que avaliam a qualidade de vida e implicações desfavoráveis da fibromialgia nas atividades de vida diária, convívio familiar e social descritos no questionário semiestruturado. Ao término desse estudo, verificaram-se melhores pontuações em todos os domínios do SF-36, interpretadas como melhora na percepção da qualidade de vida, e relatos que consideraram o trabalho em grupo como uma experiência positiva para o enfrentamento do quadro crônico da fibromialgia. Conclusão: Os dados sugerem a contribuição das atividades em grupo para promoção da saúde e qualidade de vida e ressaltam a importância de implementar e manter programas que auxilie essas mulheres no enfrentamento participativo da fibromialgia. |