Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Rosa, Enéias Carpejani
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Orientador(a): |
Storrer, Carmen L. Muller
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Positivo
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Odontologia Clínica
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Departamento: |
Pós-Graduação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2233
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Resumo: |
O objetivo desta revisão sistemática foi comparar a conexão interna cônica (CIC) com a conexão hexagonal externa (HE) na perda óssea marginal (ΔMBL). Foram utilizadas diferentes bases de dados para realizar a seleção dos estudos selecionados. Os estudos foram julgados de acordo com o risco de viés como “alto”, “baixo” e “viés indefinido”. Para a meta-análise foram incluídos apenas estudos que puderam ser extraídos os dados de perda óssea marginal, taxa de sobrevivência e profundidade de sondagem. Para os dados de perda óssea marginal e taxa de sobrevivência de um, três e cinco anos não houve diferença significativa entre os implantes (p<0,05). Já para profundidade de sondagem, houve diferença significativa entre os tipos de conexão dos implantes em um ano de acompanhamento -0.53 [IC 95%= -0.82 a -0.24, p=0.0004]. Concluímos que não há diferença significativa entre os implantes de CIC e HE para a ΔMBL e taxa de sobrevivência. A profundidade de sondagem no tempo de um ano foi menor nos implantes de CIC. Novos ensaios clínicos randomizados bem delineados devem ser realizados. |