Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Sottoriva, Ellen Mayara
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Orientador(a): |
Carvalho Filho, Marco Aurélio da Silva
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Positivo
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Gestão Ambiental
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Departamento: |
Pós-Graduação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2476
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Resumo: |
A população mundial vem aumentando consideravelmente, altas taxas de consumo e produção tiveram como consequência, uma geração de resíduos de 25% nos últimos 10 anos a qual superou o crescimento populacional, que foi de 15% no mesmo período. Aproximadamente 76 milhões de toneladas de resíduos sólidos foram gerados no Brasil somente no ano de 2013, cerca de 28 milhões de toneladas foram destinados a lixões (ABRELPE, 2014 e IBGE, 2013). O Município de Curitiba/PR, possui uma área que recebeu resíduos domiciliares, comerciais, de construção civil, de indústrias e de serviço de saúde no período de 1982 a 1988 sem nenhuma preocupação ambiental. Diante do que foi exposto, esse estudo avaliou os riscos à saúde humana pela presença de metais em solo e água subterrânea em uma área com disposição inadequada de resíduos na Cidade Industrial de Curitiba (CIC). Para a análise de risco à saúde foi utilizada a metodologia Planilhas para Avaliação de Risco em Áreas Contaminadas sob Investigação, também chamada de Planilhas CETESB. Os laudos analíticos de solo e água subterrânea da Área de Estudo foram obtidos no relatório realizado pela ECOTECNICA (2007). A análise de risco é uma ferramenta importante para auxiliar na tomada de decisão e verificar a necessidade de intervenção na área. Onde o modelamento indicou que existe risco potencial para as vias Inalação de vapores em ambiente fechado, contato dérmico e ingestão de água subterrânea. São risco potenciais pois as vias não se completam visto que não há poços de captação de água subterrânea no empreendimento e no entorno de 200 m. Porém, são necessários monitoramentos para acompanhar as concentrações dos metais presentes na área e atualização do cenário. |