Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2010 |
| Autor(a) principal: |
Carmo, Raquel Mara Ladeira do
 |
| Orientador(a): |
Zaia, José Eduardo
|
| Banca de defesa: |
Santos, Branca Maria de Oliveira
,
Chiarello, Paula Garcia
|
| Tipo de documento: |
Dissertação
|
| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade de Franca
|
| Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Mestrado em Promoção de Saúde
|
| Departamento: |
Pós-Graduação
|
| País: |
Brasil
|
| Palavras-chave em Português: |
|
| Área do conhecimento CNPq: |
|
| Link de acesso: |
https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/564
|
Resumo: |
O crescimento da população idosa ocorre vertiginosamente nos países desenvolvidos e os países emergentes devido às melhorias das condições de vida. Estima-se que, daqui a aproximadamente duas décadas, o Brasil seja o quinto país com maior número populacional de idosos. O processo do envelhecimento engloba alterações nas características fisiológicas, funcionais e corporais dos indivíduos o que reflete diretamente sobre o seu estado nutricional. Objetivou-se avaliar o consumo alimentar e o estado nutricional dos idosos institucionalizados e não institucionalizados de Paracatu. Para tanto, a avaliação alimentar foi realizada por meio do recordatório de 24 horas e do resto de ingestão. O estado nutricional foi mensurado por meio de medidas antropométricas. Os dados do consumo alimentar foram avaliados por meio do software de nutrição Avanutri versão 1.0 ao passo que os dados antropométricos foram avaliados de acordo com recomendações mundiais. Resultado: os lipídeos foram o único macronutriente que apresentou consumo abaixo das recomendações, entretanto todas as vitaminas lipossolúveis como a maioria dos micronutrientes foram pouco consumidos. Os dados antropométricos refletem maior inadequação para os idosos institucionalizados. Conclui-se que o inadequado consumo alimentar reflete em estado nutricional deficiente quadro este que pode ser revertido com ações de promoção de saúde. No Brasil não se dispõem de base estruturada de dados a respeito do estado nutricional de idosos e nem pontos de corte para sua análise. |
