Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2009 |
| Autor(a) principal: |
Junqueira, Tatiana Helena
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| Orientador(a): |
Scocate, Ana Carla Raphaelli Nahás
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| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Cidade de São Paulo
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| Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação Mestrado em Ortodontia
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| Departamento: |
Pós-Graduação
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Área do conhecimento CNPq: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/1233
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Resumo: |
O bruxismo é uma atividade parafuncional do sistema mastigatório que se caracteriza em apertar ou ranger os dentes, com contrações rítmicas musculares, sendo mais freqüente durante o sono. Esta pesquisa teve como objetivos avaliar a prevalência do bruxismo na dentadura decídua e verificar a associação entre este hábito parafuncional e a relação terminal dos segundos molares decíduos. Para tanto, foram avaliados 1.011 prontuários do arquivo de documentações da Universidade Cidade de São Paulo, UNICID, sendo que 74 prontuários foram excluídos por não atenderem aos critérios de inclusão. Logo, 937 crianças de ambos os sexos, na faixa etária de 2 a 6 anos de idade, procedentes a seis EMEI localizadas no bairro Tatuapé, zona leste da cidade de São Paulo, compuseram a amostra deste estudo. Os dados foram coletados no ano de 2005 por meio de questionários respondidos pelos pais/responsáveis e exames clínicos, realizados em ambiente escolar, para a obtenção das características oclusais no sentido ântero-posterior. Foram utilizados os testes estatísticos t de Student e o Exato de Fisher, com grau de significância de 0,05%. Mediante os resultados, a prevalência do hábito parafuncional do bruxismo foi de 29,3% do total da amostra e as prevalências quanto à relação terminal dos segundos molares decíduos foi de 17,3 % para o Degrau Mesial, 10,5 % para o Degrau Distal e 72,3 % para o Plano Terminal Reto. Quanto à associação do bruxismo com o tipo de relação terminal, não foram encontrados resultados significantes. Verificou-se também que crianças com sono agitado apresentaram 2,4 vezes mais chances de terem bruxismo e que as com dor de cabeça, 1,6 vezes. Pôde-se concluir, baseados nos resultados desta pesquisa, que a relação oclusal no sentido ântero-posterior não apresentou relação com o hábito parafuncional do bruxismo. |
