Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Afonso, Eduardo Capasso dos Anjos
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Orientador(a): |
Selmi, André Luís
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade de Franca
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Mestrado em Cirurgia e Anestesiologia Veterinária
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Departamento: |
Pós-Graduação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/691
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Resumo: |
As osteotomias da porção proximal da tíbia vem sendo utilizadas, nos últimos anos, como forma de tratamento da ruptura do ligamento cruzado cranial (RLCCr). Recentemente, desenvolveu-se a técnica de osteotomia tripla da tíbia (TTO), sendo suas análises baseadas em exames clínicos e radiográficos. Doze membros pélvicos de cadáveres, divididos em dois grupos: TTO (GI) e TTO modificada (GII), foram submetidos a ensaio biomecânico, tendo sido avaliados por imagens radiográficas e fotográficas em diferentes momentos: LCCr intacto sem efeito de carga (M0), LCCr intacto sob carga de 30% do peso (M1), LCCr seccionado sob carga de 30% do peso (M2), TTO sem efeito de carga (M3), TTO sob carga de 30% do peso do (M4) e liberação de menisco medial sob carga de 30% do peso (M5). Nos diferentes momentos, foram avaliados: o deslocamento cranial da tíbia em relação ao fêmur, o ângulo do platô tibial (APT), o ângulo do tendão patelar (ATP), a rotação da tíbia em relação ao fêmur e o deslocamento do menisco medial. O deslocamento cranial da tíbia, em ambos os grupos, tornou-se evidente após o M2, porém, mesmo realizando a TTO, não houve diferença significativa entre M2 e os momentos posteriores. O APT apresentou diferença significativa após a realização da TTO no GII, mas não houve diferença estatística entre os grupos. O ATP somente apresentou diferença significativa após a RLCCr e, posteriormente ao M3, não houve diferença significativa entre os momentos e entre os grupos. A rotação tibial apresentou diferença significativa entre os grupos a partir do M3, onde, no GII, houve rotação tibial significativa. O deslocamento do menisco medial foi significativo somente no M5 e não apresentou diferença entre os grupos. As duas técnicas de TTO não neutralizaram o deslocamento cranial da tíbia, após a ressecção do LCCr, e a liberação do menisco medial não influenciou significativamente na estabilidade do joelho, neste estudo biomecânico. |