Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Malachoski, Karla Glazielle Gonçalves dos Santos
 |
Orientador(a): |
Ribas, João Luiz Coelho
 |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Positivo
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia Industrial
|
Departamento: |
Pós-Graduação
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/3824
|
Resumo: |
A rosácea é considerada uma lesão do tecido cutâneo com a presença de infiltrado inflamatório e dependendo do grau apresentado também apresenta um infiltrado bacteriano, onde é possível observar pústulas nas regiões afetadas. Apesar de acometer ambos os sexos, a rosácea é predominante no sexo feminino, geralmente em mulheres de fototipos mais baixos e com relação a idade a prevalência é maior após os 35 anos. A maioria das pessoas afetadas sofrem com os sinais que a alteração apresenta pois ainda não há cura para tal disfunção apenas controle e que muitas vezes podem gerar transtornos maiores devido a agressividade ao organismo. Os tratamentos encontrados que mais são utilizados hoje são divididos basicamente em duas classes de medicamentos - os antibióticos e corticoides, ambos promovem efeitos colaterais altos e em alguns casos o uso concomitante pode desencadear resistência como é o caso do antibiótico. A toxina botulínica também já é utilizada de forma isoladapara tentar controlar os sintomas da rosácea, porém existe a necessidade de novos protocolos que sejam mais efetivos e duradouros no que se diz respeito aos sinais que a rosácea apresenta. O objetivo principal dessa pesquisa, é desenvolver um protocolo para controle dos sintomas da rosácea com a utilização da toxina botulínica A em associação ao anti-inflamatório, a luteolina. O protocolo consiste em hiperdiluir a toxina botulínica A, com 4 ml e adicionar 2 ml durante a diluição da luteolina, tendo ao fim uma solução (soro + toxina botulínica A + Luteolina) de 6 ml, a aplicação será realizada de forma intradérmica em todas as regiões afetadas, cada ponto será infiltrado de 1 a 2 unidades da solução. Os resultados, foram significativos ao controle dos sinais e sintomas da rosácea e a média da durabilidade foi de 90 dias, sendo então superior ao protocolo já existente que é apenas a aplicação de toxina botulínica do tipo A. |