Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Santos, Fernanda Romagnoli
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Orientador(a): |
Nogueira, Eros Eloy da Silva
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Positivo
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Administração
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Departamento: |
Pós-Graduação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/3013
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Resumo: |
Este trabalho cumpriu seu objetivo de realizar uma verificação empírica dos pressupostos teóricos de Mary Parker Follett (1868-1933) a respeito do processo de coordenação tendo como base a abordagem construtiva do conflito e a integração de interesses. A diversidade para Follett é a base da união colaborativa em oposição a uniformidade e os conflitos resultantes desta diversidade produzem o novo. Cabe ao processo de coordenação o ato de integrar os interesses em prol de um objetivo comum. Para Follett o conflito é tão somente diferença natural que surge em meio a um trabalho onde é necessária a combinação de diversas especialidades e a coordenação está muito mais ligada a força colaborativa do que a estruturas hierarquizadas. As agências de publicidade e propaganda foram utilizadas como campo empírico por apresentarem diversidade, conflito latente ou explícito, e a necessidade de coordenar esses elementos em busca do objetivo comum de atender a demanda do cliente, caracterizada pela exigência de ideias originais e execução de alto nível de complexidade. Através do trabalho etnográfico em três agências de publicidade e propaganda foi possível verificar a atualidade da teoria follettiana que trata de assuntos perenes nas organizações. |