Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Kobayashi, Henri Menezes
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Orientador(a): |
Scavone Junior, Helio
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Cidade de São Paulo
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação Mestrado em Ortodontia
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Departamento: |
Pós-Graduação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/1246
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Resumo: |
Este estudo avaliou a relação entre o tempo de amamentação exclusiva e a prevalência de mordidas cruzadas posteriores na dentadura decídua. Para tanto, foram examinadas 1377 crianças brasileiras, de ambos os gêneros, de 3 a 6 anos de idade, matriculadas em escolas de educação infantil na cidade de São Paulo (SP). Questionários concernentes ao método de aleitamento foram enviados aos pais. Aplicou-se o teste do Qui-quadrado e o teste t de Student (p < 0,05) para avaliar a associação entre o tempo de amamentação e a presença de mordidas cruzadas posteriores, assim como o cálculo do odds ratio (or) para determinar a razão de chances para o desenvolvimento desta maloclusão. A prevalência de mordida cruzada posterior foi de 16,6%, sendo 2,8% para a mordida cruzada posterior bilateral, 4,4% para a unilateral verdadeira e 9,4% para a unilateral funcional. Os resultados demonstraram uma relação inversamente proporcional e estatisticamente significante entre o tempo de amamentação exclusiva e o desenvolvimento de mordidas cruzadas posteriores (p = 0,0000). Concluiu-se que as crianças que nunca foram amamentadas possuem 19,94 vezes mais chances de desenvolver mordida cruzada posterior, em relação às crianças que foram amamentadas por um período superior a 12 meses e 4,96 vezes mais chances em relação às crianças que receberam amamentação exclusiva entre 6 e 12 meses. |