Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Delfin, Andréa Soares
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Orientador(a): |
Silva, Edileine Vieira Machado da
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Cidade de São Paulo
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação Mestrado em Educação
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Departamento: |
Pós-Graduação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/163
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Resumo: |
Este trabalho estuda o brincar na educação de crianças no Ensino Fundamental de nove anos, a partir de autores como Piaget, Vygotsky, Huizinga, Brougère, Friedmann, Silva, Kishimoto, Machado e outros, leis, diretrizes e orientações dos órgãos competentes, pesquisa de campo com professores e observação participante. A ampliação do ensino fundamental de nove anos tem aberto discussões sobre o acolhimento dessas crianças, avaliação, organização do espaço, currículo, tratamento pedagógico e a garantia do brincar como direito fundamental da criança. Os autores, os documentos legais e nossa pesquisa participante apontam que o brincar contribui para o desenvolvimento e expressão da criança nos aspectos físicos, emocionais, afetivos, cognitivos, linguísticos e sociais, como um ser total e indivisível. Os professores em geral percebem a importância do lúdico, porém, falta-lhes experiência e método para estimular, acompanhar e participar das brincadeiras infantis. A preocupação em cumprir o programa, a pressão dos pais por alfabetização e um currículo fechado, pronto, que não considera a especificidade de cada faixa etária, tudo contribui para um ensino teórico, maçante, não prazeroso para a criança. Nas escolas, o tempo para o brincar é bastante reduzido pelo currículo, que prioriza a alfabetização. É preciso evitar a cisão entre brincar e aprender. Brincando, a criança aprende, relaxa, cria, constrói, imagina, pensa, o que a prepara para realizar melhor os trabalhos em sala de aula. A criança precisa viver amplamente sua infância, sem que a exigência de alfabetização distorça e restrinja seu tempo e espaço de brincar. |