Comparação da eficiência de intrusão de primeiros molares superiores com correção ortodôntica de acordo com dois protocolos: ancoragem em dois e três mini- implantes.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Paccini, Juliana Volpato Curi lattes
Orientador(a): Ferreira, Flávio Cotrim lattes, Valarelli, Fabrício Pinelli lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Cidade de São Paulo
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação Mestrado em Ortodontia
Departamento: Pós-Graduação
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/232
Resumo: O objetivo deste estudo foi comparar as alterações dentárias e esqueléticas da intrusão de primeiros molares superiores, por meio de correção ortodôntica ancorada em mini-implantes, de acordo com dois protocolos distintos. Para isso foram selecionados 19 pacientes adultos que representavam 25 primeiros molares superiores extruídos por perda de dentes antagonistas. Estes pacientes foram submetidos aos procedimentos de instalação de mini-implantes e posterior intrusão dos molares, simultaneamente ao tratamento com aparelho fixo. A amostra foi dividida em dois grupos, de acordo com a quantidade de mini-implantes utilizados. O Grupo 1 consistia de 15 primeiros molares que sofreram intrusão ancorados em dois mini-implantes. O Grupo 2, de 10 primeiros molares que sofreram intrusão ancorados em três mini-implantes. As alterações, durante o tratamento, foram analisadas pelas variáveis cefalométricas e dentárias em telerradiografia em norma lateral no início (T1) e ao final da intrusão (T2) dos primeiros molares superiores. Para a análise das características demográficas (gênero e idade) dos pacientes e do tipo de má oclusão no início do estudo foram aplicados os testes T independente e Exato de Fisher. Os resultados das alterações dento-esqueléticas entre os tempos T1 e T2 em cada grupo de estudo foram comparados pelo teste T pareado. As alterações dento-esqueléticas e o tempo de intrusão foram comparados entre os métodos utilizados pelo teste T independente. Os resultados mostraram que não houve diferença nas alterações dento-esqueléticas, com exceção da Li-linha E, entre os dois protocolos e que ambos foram igualmente eficientes.