Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2018 |
| Autor(a) principal: |
Diniz, Adriana G. Fabrini
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| Orientador(a): |
Bulgacov, Sergio
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| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Tese
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Positivo
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| Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Administração
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| Departamento: |
Pós-Graduação
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Área do conhecimento CNPq: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2018
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Resumo: |
A motivação para esta tese foi analisar como a Cooperação, por meio das Capacidades Dinâmicas de Internacionalização contribui para o Desempenho Internacional de empresas internacionalizadas instaladas no Estado do Paraná. Utilizando-se do método misto de pesquisa, a primeira etapa - quantitativa - se deu por meio da aplicação de questionário à 158 empresas, cujos dados foram analisados pelas técnicas estatísticas de Análise de Aglomerados e Análise de Equações Estruturais - AEE. Os resultados obtidos nesta etapa mostraram que as empresas paranaenses internacionalizadas estão segmentadas em três grupos, em função do nível de cooperação com terceiros. Estes aglomerados foram denominados: Cooperação Operacional, Cooperação Tática e Cooperação Estratégica, cujo principal indicador que os distinguem é a quantidade de ativos compartilhados. As empresas que compõem estes três aglomerados compartilham, em média, um, três e oito ativos, respectivamente. A partir desta segmentação foi medido o impacto da Cooperação sobre o Desempenho Internacional. Constatouse que, a migração de 1 para 8 ativos compartilhados eleva o desempenho exportador em 35,7% e o desempenho em Investimento Direto no Estrangeiro - IDE em 183,3%. Por meio da AEE, constatou-se que as Capacidades Dinâmicas de Internacionalização intervêm na relação entre a Cooperação e o Desempenho Internacional, especificamente, para empresas que realizam IDE. Posteriormente, para a etapa qualitativa, foram selecionadas, por adesão, 5 empresas cujas entrevistas foram analisadas por meio da Análise do Conteúdo. Esta etapa se mostrou representativa no sentido de complementar os resultados obtidos através das análises estatísticas. Por meio da Análise do Conteúdo, captou-se que a internacionalização não é o foco estratégico nas cinco empresas pesquisadas. Assim como a teoria defende, algumas empresas internacionalizam-se por meio de oportunidades que o mercado lhe apresenta e outras de forma estrategicamente planejada. Sendo que, aquelas que se internacionalizam de forma planejada, são as mesmas que obtêm os maiores benefícios desta atividade. A amostra entrevistada não se mostrou propensa para realização de IDE, principalmente por se tratar de uma estratégia que requer maiores investimentos e, consequentemente, os maiores riscos. A narração do histórico e das rotinas organizacionais, possibilitaram apreender que o relacionamento que as organizações mantêm com outras empresas - Cooperação - desempenha um papel importante nos processos de internacionalização, pois auxilia no aperfeiçoamento de processos internos que refletiram na competitividade internacional. Algumas empresas têm consciência do papel das cooperações, especialmente aquelas que têm a internacionalização como uma meta estratégica. |
