Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Budziak, Luís Gustavo
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Orientador(a): |
Prates, Rodolfo Coelho
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Positivo
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Administração
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Departamento: |
Pós-Graduação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/3020
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Resumo: |
Esta dissertação analisou se as empresas que se dizem sustentáveis, por meio de seu discurso estratégico (missão e visão), investem em sustentabilidade mais do que crescem sua performance econômico-financeira. Constitui-se uma amostra com 15 empresas brasileiras, as quais informaram seu depenho sustentável por meio do Relatório de Sustentabilidade (RS) do Global Reporting Initiative (GRI), versão G3, nível “A+”, no período de 2009 a 2012. Elaborou-se números índices para analisar a evolução de 54 indicadores essenciais divulgados por estas empresas. Segregou-se somente os indicadores de sustentabilidade quantitativos e monetários. Foi elaborada uma evolução destes indicadores e comparada com a performance das variáveis econômico-financeiras. Finalmente, foi elaborada uma classificação das empresas com objetivo de verificar quais delas tem uma performance sustentável superior a performance econômico-finaneira, corroborando, ou não, com os seus discursos de sustentabilidade. De acordo com os resultados obtidos, concluisse que a utilização de indicadores de sustentabilidade quantitativos e monetários é baixo, somente 32% do total, e que a quantidade de indicadores de sustentabilidade que obtiveram performance superior a performance econômico-financeira foi: 10,5% comparado com a Receita Líquida; 16,7% acima do Lucro Líquido; 16,8% do EBITDA; 16,3% do ROA; e, 16,6% acima do ROE. Demonstrando um desempenho da performance sustentável abaixo da performance econômica-financeira das empresas. Ao final foi possível criar um ranking das empresas que investiram mais em sustentabilidade no período, sendo em primeiro lugar a Light, em segundo a EDP Energias e em terceiro a Petrobras, o pior resultado coube a Copel. Constatou-se que as empresas analisadas utilizam da sustentabilidade em sua estratégia de negócio (missão e visão) mais como um propósito discursivo do que uma prática efetiva de suas ações. |