Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Giacomin, Rahiza Kusma
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Orientador(a): |
Ribas, João Luiz Coelho
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Positivo
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia Industrial
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Departamento: |
Pós-Graduação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2265
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Resumo: |
Nos últimos anos tem crescido o interesse por produtos cosméticos orgânicos e naturais, fato é que a população tem preferência pelo uso de cosméticos de origem natural em relação aos sintéticos. Devido a isto, esforços estão sendo voltados para a viabilização de formulações ecológicas. O composto sintético BHT, da classe dos antioxidantes, é um componente largamente utilizado pela indústria cosmética. Seu uso possui medida de precaução, sendo proibido em alguns países da Europa. O que embasa esta regulamentação é o fato de que o composto é altamente alergênico, irritativo e em modelos experimentais induziu a formação de câncer em estômago de ratos tratados por via oral com o mesmo. O presente estudo se baseou na necessidade de busca de matérias-prima de fontes naturais que sejam tão eficazes quanto o BHT, mas mais seguras que o próprio. Através de um screening inicial, cinco amostras com um possível potencial antioxidante foram testadas através dos testes: DPPH e FRAP. Após os resultados prévios obtidos por estes métodos, os extratos que obtiveram melhor resultado foram aplicados em formulação cosmética e submetidos a testes de estabilidade acelerada para a verificação de sua efetividade. Nesta segunda fase, os compostos foram diretamente comparados ao BHT. Sendo Ilex paraguariensis livre apresentando os melhores resultados, reafirmando sua ação antioxidante. Assim, constata-se que entre os compostos naturais testados, o Ilex paraguariensis livre mostrou-se como um possível possível substituto ao BHT referente a sua estabilidade e ação antioxidante |